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21 de jun. de 2010

Relógio não é tudo igual

Há relógios, relógios e relógios....

Quem pensa, como eu pensava,que todos os relógios são iguais, precisa rever seus conceitos. Os relógios são tão diferentes entre sí e alguns usuários defendem suas preferências com todo vigor que até parece briga entre torcidas de futebol.

A divisão básica é:
  • Relógios a quartzo - movidos por uma minúscula bateria, que possui vida útil de 2 a 3 anos
  • Relógios mecânicos
    • Manuais - movidos a corda
    • Automáticos - o movimento do pulso "dá corda" no relógio
Os mais puristas afirmam que os relógios à quartzo são "descartáveis" pois a bateria tem que ser trocada frequentemente; os mecânicos no entanto necessitam de revisões a cada 4 ou 5 anos. Eu particularmente acho os mecânicos mais charmosos e dão mais status, mas os quartzo são mais práticos (não precisamos acertar a hora/data sempre que ficarem alguns dias sem uso na gaveta).

O coração do relógio é seu mecanismo, ou "calibre"; os fabricantes mais importantes estão na Suiça e no Japão, mas a China vem cada vez mais forcendo mecanismos para vários montadores de relógios ao redor do mundo. Os calibres "manufatura" são totalmente produzidos pelo fabricante do relógio, significa que este fabricante detém o conhecimento de ponta-a-ponta e geralmente estão associados a produtos de maior qualidade.

Há empresas que produzem mecanismos da mais alta qualidade utilizados por marcas famosas e de luxo; ETA, Ronda, Miyota são mecanismos muito conhecidos. Como exemplo, meu Tissot utiliza calibre ETA e meu Frederic Constant possui um calibre manufatura, ambos "swiss made".

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